segunda-feira, 30 de abril de 2012

Mania de Caveiras

Gentem, tudo bem?


Em mais uma investida pelo mundo fashion, gostaria de chamar atenção para essa moda das caveirinhas! Muito longe de representar a morte ou a moda dos roqueiros sem causa, as caveiras ganharam as prateleiras, os designers de bijus e os prints de bolsas, camisas, etc (Amigas, atentem-se para a riqueza do vocabulário fashion).
Eu mesma, não resisto a uma caveirinha de lacinho! Tenho acessórios e afins...

Mas, de onde vem essa moda?

Aqui no Brasil, a referencia da moda caveirística é o estilista Alexandre Herchcovitch. Nas suas entrevistas, ele diz que começou a colecionar caveira desde criança, simplesmente, porque gostou do símbolo. Para ele, as caveiras nada mais são do que a estrutura do rosto. Lógico, né!

Pelo mundo afora, a referencia é o senhor Alexander McQueen. Em 2005, ele lançou uma coleção de lenços estampados com caveiras que sumiu das prateleiras rapidinho. Aí, já viu, virou moda! As celebs começaram a usar, e todo mundo ficou querendo um! Um chinês sentiu a wibe, e começou a produzir em massa a preços mínimos, até que chegassem nos camêlos e, caíssem de vez no nosso gosto. 

As caveirinhas de Alexander Mcqueen....


Os famosos lenços
Clutch de arrazar
Camisas nada básicas
Grandes Aneis


Mas, a gente deve sair da mesmice, mesmo que sejamos consumistas do maravilhoso mundo à R$ 1,99! 
Então, a dica do Resgatei é investir nas famosas caveiras mexicanas. Elas são psicodélicas! Os mexicanos têm um jeito muito peculiar de comemorar o dia dos mortos...
Olhem como são diferentes e alegres! Mas, não precisam exagerar, e só uma inspiração para sair do preto e branco!

                                                     




Até a próxima!

sábado, 28 de abril de 2012

Em casa no fim de semana!

Olá Pessoas!
Não sei se o Fantástico já mostrou alguma descoberta científica de algum instituto de pesquisa inglês ou americano sobre a relação intrínseca entre início de namoro, aumento dos gastos e aumento de peso. Por que será que a gente gasta tanto e sai para jantar tanto quando está namorando? Depois de rachar muita conta e pagar 10% por aí, resolvemos baratear a relação, e fazer uns programinhas em casa mesmo. Afinal de contas, o que adianta ter dotes culinários e comer comida dos outros (Não vou usar mais o verbo comer porque dá duplo sentido, então, é jantar mesmo, coisa fina!) 
Tem dia que a gente quer variar e tem dia que a gente está com preguiça de ir para cozinha, aí, tudo bem, né! Mas, nos dias de alta predisposição culinária devemos ficar em casa e preparar uma coisinha para jantar a dois (ou, como rola aqui em casa, preparar para servir de 8 a 10 pessoas). 

A dica de hoje é Caponata

A caponata é uma entrada de origem italiana a base de berinjela e azeite (eu sempre falo berinjola, para me lembrar que berinjela se escreve com j e não com g, valeu prof. Pasquale!) Recomendo servir com torradinhas crocantes e douradas, acompanhadas de uma cervejinha gelada! 

Esta receita eu peguei no site Receitas.com, mas como já fiz 385.765.874 vezes, eu acabei fazendo algumas modificações. 

Vamos aos ingredientes!

100g de azeitonas pretas sem caroço
50g de azeitonas verdes sem caroço (eu prefiro usar aquelas verdes recheadas)
800g de berinjela
500g de cebola (ralada de preferência)
400g de pimentão cores variadas (vermelho e amarelo, o verde é muito indigesto!)
20g de alho
400ml de azeite
100g de uva passas
100ml de vinagre (use o balsâmico e ganhará cor!)
50ml de molho de soja (shoyo)
Sal a gosto
Pimenta do reino a gosto (opcional, ponha pimenta biquinho, não arde e ficam lindas no prato)
Castanha de Caju ou amendoim a gosto (opcional, dá um croc!)
200g de cogumelos fatiados (opcional)


Mãos à massa:

Picar a azeitonas de forma grosseira ou em rodelas. Cortar em cubos, a berinjela e o pimentão. Pode ser cubos pequenos ou médios. Fica a gosto do freguês. Os cubos pequenos ficam mais fofos e não caem da torrada. Ralar ou fatiar a cebola no multiprocessador de alimentos e reserve. Socar o alho com o sal a gosto.
Em uma panela grande, aqueça 100ml do azeite, refogue a cebola e depois coloque o alho. Acrescente a berinjela e o pimentão. Coloque o vinagre e o molho de soja, abafe com a tampa da panela e deixe cozinhar em chama média até reduzir o volume. Fique de olho, talvez precise por um pouquinho água.  Depois de cozido, apague o fogo e acrescente os demais ingredientes. 
Deixe esfriar e ponha na geladeira. Pode guardar em um vidro esterilizado e dar de presente para galera. Esta receita rende horrores! Não sabe esterilizar vidros, clique aqui!
Consumir gelado com pães em geral, saladas, quibe cru, patês, recheios de bolo de carne e que mais a sua imaginação e cultura permitir.
Toque do Resgatei: compre um pão italiano, corte a tampa, retire o miolo, e ponha a caponata lá dentro, e sirva, assim! Fica chiquérrimo! Se sentir falta de um docim, sirva bombons ou sorvete! 


Buon appetito, i miei amici!


domingo, 22 de abril de 2012

Detalhes tão pequenos de nós dois...

Olá Pessoal!
Dia 19 foi aniversário do "Rei" Roberto Carlos. Lá, em Cachoeira do Itapemirim - ES, foi ponto facultativo! heheh Como o mundo inteiro homenageou o rei (de quê, mesmo?), eu não poderia ficar de fora. Então, criei este post com o nome de "Detalhes tão pequenos de nós dois". É só isso, acabou a homenagem!

Mas, agora, falando sério! Este post é para chamar atenção aos detalhes do blog, que agora está de cara nova. Atentem-se para o Favicon (ícone que fica na aba de navegação)! Agora ele é personalizado. Que meiguice! Mas, ficou tão pequeno que não dá para ver a figura. Resolvi postar em um tamanho maior porque ficou muito lindo e estou mega orgulhosa de mim. E, assim, vocês poderão avaliar o nível de criatividade desta blogueira, que batizou o blog de Resgatei meu sutiã, em homenagem as feministas que queimaram os seus sutiãs para que hoje eu pudesse ser independente financeiramente de qualquer homem, e ter o poder de gastar toda a minha grana em maquiagens da MAC, hidrantes com nomes exóticos da Victoria`s Secrets, sapatos Louboutin (quem me dera?) entre outras futilidades produzidas por mega empresas, cujo os donos são homens ou são pessoas que mesmo que não aparentem possuem cromossomo Y.

O Favicon!!!
]
Bjos, até a próxima!
  

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Inverno com as pernas de fora

Olá Pessoal!
embora, eu visite todos os blogs de moda do mundo, não entendo nada de moda, mas ouso falar que há uma tendência forte no mundo fashion:  a periguete trend. Isso mesmo, está na moda ser periguete! Olha este inverno 2012, dourados, couros, metalizados, animal print, etc, etc.... 

Mas, o lance é ser uma periguete elegante. Não, não é um paradoxo! Como toda periguete que se preze não sente frio (sendo elegante ou não), o inverno tem que ser passado com as pernocas de fora. Mas, para ser fashion, tem que estar elegante, eis que surge a nossa amiguinha meia-calça. A gente fica muito "mulher de negócio", usando meia-calça, né!

Após uma pesquisa intensa surge esse resumão:

Meia-calça no verão, pode?
Claro que pode. Opte pela linhas de fios finos (de 7 a 20)

Meia-calça no inverno? 
Deve. Aí, você vai precisar em investir nas linhas de fios mais grossos acima de 40. 
Está fácil, quando maior o número, mais grossa a meia!

(Sim, eu quero um patrocínio!kkkkk)



A tendência fashion periguete pede que ousemos mais, portanto, é necessário estampas, renda, cor e outras frus-frus nestes acessórios. 





Ano passado, eu comprei de renda, e usava por baixo uma fio 40. Periguetei bastante com ela, por aí. Muito sexy!





Ano retrasado, eu queria uma xadrez, achei Emília demais, e acabei não comprando. 



Este ano, minha sogrinha, me presentou com uma de póa, preta com branco, fio 70, super fófis. Essa da imagem é azul, mas a minha é preta.
Antes de sair periguetando inverno a fora, resolvi conferir algumas dicas de blogueiras:
 
  1. A meia calça de poá chama bastante atenção no look. Para ser periguete elegante escolha peças mais básicas, e sem muitas estampas. 
  2. A meia calça de poá fica perfeita quando usada com vestidos rodados. Um look lindo e romântico, é usar a meia calça preta com um vestido rodado e um peep toe em tons nudes.
  3. Saias curtas e rodadas ficam lindas com a meia calça de poá. Experimente usar saias de babados para um visual mais menininha, ou uma saia justa e de cintura alta para um look de balada com a meia de poá. Periguete total!!
  4. Se você é gordinha, ou tem as pernas grossas, cuidado com a meia calça de poá, pois ela sempre dá a impressão de aumento do tamanho das pernas. Este é o meu caso, mas estou nem aí para ser dica, eu adorei o meu presente! (Obrigada, sogrinha!)
 Não vejo a hora do frio chegar !

Bjos! Até a próxima!






domingo, 15 de abril de 2012

Posto, logo existo!

Olá Pessoal!
A meia dúzia de gente que anda lendo o blog por enquanto está reclamando que eu posto muito pouco. Todos têm razão. Mas, eu acho que eu criei este blog em um momento muito conturbado da minha vida em que eu tenho que fazer 300 coisas ao mesmo tempo. Aí, fico sem capricho para postar. Pois tempo, é a gente quem faz! Como blog é um filho já nascido, e a gente não pode matar filho, que é crime hediondo (se não for, deveria ser), e como também ainda não inventaram creche para blog, fica aqui essa mesmice mesmo toda vez.  Acabei de aprender a psotagem programada, quem sabe assim, eu consigo ficar mais atualizada! kkkk
Mas, postar para justificar o porquê de não estar postando não é postagem. Então, segue um texto sobre esse assunto que recebi da minha amiga Prix por email. Logicamente, não sei se a fonte é confiável, mas segue conforme os créditos que ela me mandou:

POSTO, LOGO EXISTO!



Tão preocupadas em existir para os outros, as pessoas estão perdendo um tempo valioso em que poderiam estar vivendo, ou seja, namorando, indo à praia, trabalhando, viajando, lendo, estudando

Começam a pipocar alguns debates sobre as consequências de se passar tanto tempo conectado à internet. Já se fala em “saturação social”, inspirado pelo recente depoimento de um jornalista do “The New York Times” que afirmou que sua produtividade no trabalho estava caindo por causa do tempo consumido por Facebook, Twitter e agregados, e que se vê hoje diante da escolha entre cortar seus passeios de bicicleta ou “alguns desses hábitos digitais que estão me comendo vivo”.

Antropofagia virtual. O Brasil, pra variar, está atrasado (aqui, dois terços dos usuários ainda atualizam seus perfis semanalmente), pois no resto d o mundo já começa a ser articulado um movimento de desaceleração dessa tara por conexão: hotéis europeus prometem quartos sem wi-fi como garantia de férias tranquilas, empresas americanas desenvolvem programas de softwares que restringem o acesso a web, e na Ásia crescem os centros de recuperação de viciados em internet. Tudo isso por uma simples razão: existir é uma coisa, viver é outra.

Penso, logo existo. Descartes teria que reavaliar esse seu cogito, ergo sum, pois as pessoas trocaram o verbo pensar por postar. Posto, logo existo.

Tão preocupadas em existir para os outros, as pessoas estão perdendo um tempo valioso em que poderiam estar vivendo, ou seja, namorando, indo à praia, trabalhando, viajando, lendo, estudando, cercados não por milhares de seguidores, mas por umas poucas dezenas de amigos. Isso não pode ter se tornado tão obsoleto.

Claro que muitos usam as redes sociais como uma forma de aproximação, de resgate e de compartilhamento — numa boa. Se a pessoa está no controle do seu tempo e não troca o virtual pelo real, está fazendo bom uso da ferramenta.  (Essa é a proposta do RESGATEI) 
Mas não tem sido a regra. Adolescentes deixam de ir a um parque para ficarem trancafiados em seus quartos, numa solidão disfarçada de socialização. Isso acontece dentro da minha casa também, com minhas filhas, e não adianta me descabelar, elas são frutos da sua época, os amigos se comunicam assim, e nem batendo com um gato morto na cabeça delas para fazê-las entender que a vida está lá fora. Lá fora!! Não me interessa que elas existam pra Tati, pra Rô, pro Cauê. Quero que elas vivam.

O grau de envolvimento delas com a internet ainda é mediano e controlado, mas tem sido agudo entre muitos jovens sem noção, que se deixam fotografar portando armas, fazendo sexo, mostrando o resultado de suas pichações, num exibicionismo triste, pobre, desvirtuado. São garotos e garotas que não se sentem com a e xistência comprovada, e para isso se valem de bizarrices na esperança de deixarem de ser “ninguém” para se tornarem “alguém”, mesmo que alguém medíocre.

Casos avulsos, extremos, mas estão aí, ao nosso redor. Gente que não percebe a diferença entre existir e viver. Não entendem que é preferível viver, mesmo que discretamente, do que existir de mentirinha para 17.870 que não estão nem aí.
Martha Medeiros (Jornal Zero Hora - Porto Alegre - RS – 08/04/2012)

Então, gente, o que vocês acharam?
Um abraço...